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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
02/03/2010 |
Data da última atualização: |
18/05/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PIRES, M. B.; LIMA, E. C. E. R.; MATTIETTO, R. A.; MATTA, V. M. |
Afiliação: |
M. B. PIRES, UFPA; E. C. E. R. LIMA, UEPA; RAFAELLA DE ANDRADE MATTIETTO, CPATU; VIRGINIA MARTINS DA MATTA, CTAA. |
Título: |
Elaboração de sorvete de camu- camu. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO LATINO AMERICANO DE CIÊNCIA DE ALIMENTOS, 8., 2009, Campinas. Ciência de alimentos no mundo globalizado: novos desafios, novas perspectivas. Campinas: Unicamp, 2009. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Camu-camu. |
Thesagro: |
Alimento preparado; Myrciaria dúbia; Processamento; Sorvete; Tecnologia de alimento; Vitamina C. |
Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/59575/1/2509.pdf
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Marc: |
LEADER 00730nam a2200217 a 4500 001 1659385 005 2012-05-18 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPIRES, M. B. 245 $aElaboração de sorvete de camu- camu. 260 $aIn: SIMPÓSIO LATINO AMERICANO DE CIÊNCIA DE ALIMENTOS, 8., 2009, Campinas. Ciência de alimentos no mundo globalizado: novos desafios, novas perspectivas. Campinas: Unicamp, 2009. 1 CD-ROM.$c2009 650 $aAlimento preparado 650 $aMyrciaria dúbia 650 $aProcessamento 650 $aSorvete 650 $aTecnologia de alimento 650 $aVitamina C 653 $aCamu-camu 700 1 $aLIMA, E. C. E. R. 700 1 $aMATTIETTO, R. A. 700 1 $aMATTA, V. M.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
30/12/2019 |
Data da última atualização: |
30/12/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
AMEIDA, E. M. de; MONTAGNER, D. B.; FERNANDES, P. B.; ARAUJO, A. R. de; MACEDO, M. C. M.; GURGEL, A. L. C.; DIFANTE, G. dos S.; SCARIOT, C.; PEDROSO FILHO, N. D. |
Afiliação: |
Emizael Menezes de Almeida; DENISE BAPTAGLIN MONTAGNER, CNPGC; Patrick Bezerra Fernandes; ALEXANDRE ROMEIRO DE ARAUJO, CNPGC; MANUEL CLAUDIO MOTTA MACEDO, CNPGC; Antonio Leandro Chaves Gurgel, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS; Gelson dos Santos Difante, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS; Claudinei Scariot, Universidade Católica Dom Bosco - UCDB; Norair Dias Pedroso Filho, Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - Uniderp. |
Título: |
Produção de forragem de Panicum maximum em Neossolo Quartzarênico sob duas doses de fósforo. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SOLOS ARENOSOS, 3., 2019, Campo Grande, MS. Anais... Editores técnicos: Wenceslau Geraldes Teixeira, Guilherme Kangussu Donagemma. Brasília, DF : Embrapa, 2019. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Production of forage of Panicum maximum in sand soil under two Phosphorus doses. |
Conteúdo: |
Nos solos do Cerrado brasileiro há naturalmente menor biodisponibilidade de nutrientes devido a acidez (Oliveira et al., 2004; Scalloppi; Baptistella, 1986), níveis de fósforo (P) total e disponível e a alta capacidade de adsorção desse elemento, o que constitui um dos maiores problemas para o estabelecimento e manutenção das pastagens (Cecato et al., 2004). Na fase de implantação das forrageiras, o fósforo contribui para o desenvolvimento do sistema radicular (Santos et al., 2002, Barros et al., 2017) e garante a produção da parte aérea (Belarmino et al., 2003). Considerando que os solos do cerrado naturalmente são pobres nesse nutriente e que as gramíneas pertencentes à espécie Panicum maximum são exigentes em fertilidade do solo e apresentam bom pontecial de resposta à adubação fosfatada, o uso desse nutriente torna-se fundamental para o estabelecimento e manutenção da capacidade produtiva dessa forrageira (Vilela et al., 2004, Cecato et al., 2008). sementes de cada forrageira por vaso. No 14° dia após o plantio foi realizado o desbaste seletivo e seis plantas por vaso foram mantidas. A irrigação foi feita sempre que necessário. Na fase incial (fase de estabelecimento) foram realizados dois cortes, o primeiro aos 50 dias após a semeadura, e o segundo, 28 dias após o primeiro corte. A altura de corte estabelecida para as plantas forrageiras foi de 20 cm do solo. Na fase de implantação, as adubações de N e K foram iguais para todos os tratamentos. Como fonte de nitrogênio empregou-se a ureia e o cloreto de potássio como fonte de K. Após os cortes as amostras foram destinadas à estufa de circulação forçada de ar a 55º C até atingir peso constante. A produção de forragem por vaso foi o somatório dos dois cortes. Os dados foram submetidos à análise de variância e, quando cabível, foi realizado o teste de comparações múltiplas de Tukey a 5% de significância. Para as análises utilizou-se o pacote ExpDes (Ferreira et al., 2014) do software R versão 3.5.0 (2018). MenosNos solos do Cerrado brasileiro há naturalmente menor biodisponibilidade de nutrientes devido a acidez (Oliveira et al., 2004; Scalloppi; Baptistella, 1986), níveis de fósforo (P) total e disponível e a alta capacidade de adsorção desse elemento, o que constitui um dos maiores problemas para o estabelecimento e manutenção das pastagens (Cecato et al., 2004). Na fase de implantação das forrageiras, o fósforo contribui para o desenvolvimento do sistema radicular (Santos et al., 2002, Barros et al., 2017) e garante a produção da parte aérea (Belarmino et al., 2003). Considerando que os solos do cerrado naturalmente são pobres nesse nutriente e que as gramíneas pertencentes à espécie Panicum maximum são exigentes em fertilidade do solo e apresentam bom pontecial de resposta à adubação fosfatada, o uso desse nutriente torna-se fundamental para o estabelecimento e manutenção da capacidade produtiva dessa forrageira (Vilela et al., 2004, Cecato et al., 2008). sementes de cada forrageira por vaso. No 14° dia após o plantio foi realizado o desbaste seletivo e seis plantas por vaso foram mantidas. A irrigação foi feita sempre que necessário. Na fase incial (fase de estabelecimento) foram realizados dois cortes, o primeiro aos 50 dias após a semeadura, e o segundo, 28 dias após o primeiro corte. A altura de corte estabelecida para as plantas forrageiras foi de 20 cm do solo. Na fase de implantação, as adubações de N e K foram iguais para todos os tratamentos. Como fonte de nitrogênio e... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Biomassa; Fósforo; Produção. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/207958/1/Producao-de-forragem-de-Panicum.pdf
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Marc: |
LEADER 03021nam a2200253 a 4500 001 2117898 005 2019-12-30 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aAMEIDA, E. M. de 245 $aProdução de forragem de Panicum maximum em Neossolo Quartzarênico sob duas doses de fósforo.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SOLOS ARENOSOS, 3., 2019, Campo Grande, MS. Anais... Editores técnicos: Wenceslau Geraldes Teixeira, Guilherme Kangussu Donagemma. Brasília, DF : Embrapa$c2019 500 $aTítulo em inglês: Production of forage of Panicum maximum in sand soil under two Phosphorus doses. 520 $aNos solos do Cerrado brasileiro há naturalmente menor biodisponibilidade de nutrientes devido a acidez (Oliveira et al., 2004; Scalloppi; Baptistella, 1986), níveis de fósforo (P) total e disponível e a alta capacidade de adsorção desse elemento, o que constitui um dos maiores problemas para o estabelecimento e manutenção das pastagens (Cecato et al., 2004). Na fase de implantação das forrageiras, o fósforo contribui para o desenvolvimento do sistema radicular (Santos et al., 2002, Barros et al., 2017) e garante a produção da parte aérea (Belarmino et al., 2003). Considerando que os solos do cerrado naturalmente são pobres nesse nutriente e que as gramíneas pertencentes à espécie Panicum maximum são exigentes em fertilidade do solo e apresentam bom pontecial de resposta à adubação fosfatada, o uso desse nutriente torna-se fundamental para o estabelecimento e manutenção da capacidade produtiva dessa forrageira (Vilela et al., 2004, Cecato et al., 2008). sementes de cada forrageira por vaso. No 14° dia após o plantio foi realizado o desbaste seletivo e seis plantas por vaso foram mantidas. A irrigação foi feita sempre que necessário. Na fase incial (fase de estabelecimento) foram realizados dois cortes, o primeiro aos 50 dias após a semeadura, e o segundo, 28 dias após o primeiro corte. A altura de corte estabelecida para as plantas forrageiras foi de 20 cm do solo. Na fase de implantação, as adubações de N e K foram iguais para todos os tratamentos. Como fonte de nitrogênio empregou-se a ureia e o cloreto de potássio como fonte de K. Após os cortes as amostras foram destinadas à estufa de circulação forçada de ar a 55º C até atingir peso constante. A produção de forragem por vaso foi o somatório dos dois cortes. Os dados foram submetidos à análise de variância e, quando cabível, foi realizado o teste de comparações múltiplas de Tukey a 5% de significância. Para as análises utilizou-se o pacote ExpDes (Ferreira et al., 2014) do software R versão 3.5.0 (2018). 650 $aBiomassa 650 $aFósforo 650 $aProdução 700 1 $aMONTAGNER, D. B. 700 1 $aFERNANDES, P. B. 700 1 $aARAUJO, A. R. de 700 1 $aMACEDO, M. C. M. 700 1 $aGURGEL, A. L. C. 700 1 $aDIFANTE, G. dos S. 700 1 $aSCARIOT, C. 700 1 $aPEDROSO FILHO, N. D.
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Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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